Realizamos ontem uma divertida regata noturna no nosso point, o lago do Hangar Centro de Convenções, tivemos a participação de 7 velejadores, eu, o Pepe (Percio), Jean, Beju, Gustavo, Albertino e a visita de nosso amigo Biné, que veio passar alguns dias em nossa cidade, já que se transferiu para Recife com seu veleiro Carimbo, e hoje é comodoro do Iate Clube de lá.
Considerei para contagem de pontos as três primeiras regatas, já que a quarta e quinta houve muitas desistências e eu não passei para a planilha, mas não houve grandes mudanças.
O Jean foi com o barco que ele fez para o Beju, de balsa com resina e mastro rotativo que batizo de Tacacá, foi baseado em parte no barco dele o Tucupi (eu que estou batizando) com mastreação tradicional, extremamente leve, com excelente seguimento, realmente um campeão em regatas de ventos fracos e médios, até aqui imbatível, gostaria de o ver correr com o bestinho, ganhando todas as regatas pilotado pelo Beju, que ficou feliz da vida com a novidade. Voltando ao Tacacá, o barco promete, shape com proa e popa fora d'água, muito leve com um bulbo de 400 gramas, não chegando a 1 kg de peso total, ele arranca de forma surpreendente, mas a navegabilidade é extremamente prejudicada pela adoção da mastreação rotativa, acho que ele andará bem com a mastreação tradicional, mas somente com ventos fracos e médios, acabou em quinto. Em segundo ficou o Pepe, com seu excelente barco de mastreação tradicional feito pelo Jean, em terceiro ficou o Albertino também com um barco de mastreação tradicional feito pelo Jean, eu fiquei com a quarta colocação com o meu NCR65 de mastro rotativo e o primeiro de fibra. O interessante é que depois de uma série de modificações que passou e a substituição da genoa por uma do palo de água, e uma regulagem adequada a vento fraco, o barco velejou muito bem, com um quarto e um terceiro na primeira e segunda regata respectivamente e um sexto na última motivado pela parada total do servo de vela, em seguida em quinto o Jean com o Tacacá, em sexto o Gustavo com outro NCR65 de fibra, e fechando a raia o Biné que estava estreando na categoria com um Kiosho. O próximo encontro será na quinta à noite no Hangar.
Bons ventos
Considerei para contagem de pontos as três primeiras regatas, já que a quarta e quinta houve muitas desistências e eu não passei para a planilha, mas não houve grandes mudanças.
O Jean foi com o barco que ele fez para o Beju, de balsa com resina e mastro rotativo que batizo de Tacacá, foi baseado em parte no barco dele o Tucupi (eu que estou batizando) com mastreação tradicional, extremamente leve, com excelente seguimento, realmente um campeão em regatas de ventos fracos e médios, até aqui imbatível, gostaria de o ver correr com o bestinho, ganhando todas as regatas pilotado pelo Beju, que ficou feliz da vida com a novidade. Voltando ao Tacacá, o barco promete, shape com proa e popa fora d'água, muito leve com um bulbo de 400 gramas, não chegando a 1 kg de peso total, ele arranca de forma surpreendente, mas a navegabilidade é extremamente prejudicada pela adoção da mastreação rotativa, acho que ele andará bem com a mastreação tradicional, mas somente com ventos fracos e médios, acabou em quinto. Em segundo ficou o Pepe, com seu excelente barco de mastreação tradicional feito pelo Jean, em terceiro ficou o Albertino também com um barco de mastreação tradicional feito pelo Jean, eu fiquei com a quarta colocação com o meu NCR65 de mastro rotativo e o primeiro de fibra. O interessante é que depois de uma série de modificações que passou e a substituição da genoa por uma do palo de água, e uma regulagem adequada a vento fraco, o barco velejou muito bem, com um quarto e um terceiro na primeira e segunda regata respectivamente e um sexto na última motivado pela parada total do servo de vela, em seguida em quinto o Jean com o Tacacá, em sexto o Gustavo com outro NCR65 de fibra, e fechando a raia o Biné que estava estreando na categoria com um Kiosho. O próximo encontro será na quinta à noite no Hangar.
Bons ventos
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